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A presença da torcida na Arena fez crescer a receita do clube com sócios. (Hugo Harada/ Gazeta do Povo)
A presença da torcida na Arena fez crescer a receita do clube com sócios. (Hugo Harada/ Gazeta do Povo)| Foto:
A presença da torcida na Arena fez crescer a receita do clube com sócios. (Hugo Harada/ Gazeta do Povo)

A presença da torcida na Arena fez crescer a receita do clube com sócios. (Hugo Harada/ Gazeta do Povo)

 

 

 

 

 

Se os empréstimos para a conclusão da Arena da Baixada aumentaram o endividamento do Atlético, o clube fechou 2014 com a maior receita da sua história. Foram R$ 138,8 milhões, aumento de 63% em relação ao exercício de 2013 que gerou um superávit de R$ 43,2 milhões somente no ano passado.
Sem asterisco
Como valor nominal, o número de 2014 perde para os R$ 187 milhões de 2012. Este número, porém, foi anabolizado pelos créditos de potencial construtivo concedidos para a obra da Arena. O do novo balanço é “puro”.
Fator Arena
Um dos motores do superávit foi o crescimento da receita com sócios. O faturamento com essa modalidade saltou de R$ 10,4 milhões para R$ 25 milhões. A receita com estádio, porém, não acompanhou o mesmo ritmo: variou de R$ 3 milhões para R$ 3,9 milhões. Elevação tímida que se explica pelo pouco uso da Arena da Baixada. Com atraso na obra e punição pela Batalha de Joinville, restaram 11 jogos para o Caldeirão padrão Fifa.
O marketing funciona
Sistematicamente criticado pela torcida, o departamento de marketing do Atlético melhorou seu faturamento. O faturamento com patrocínio e uso da logomarca passou de R$ 6,4 milhões para R$ 10,6 milhões. Com promoções e publicidade, a variação foi de R$ 991 mil para R$ 2,9 milhões.
O CT também
Casa da Espanha na Copa de 2014, o CT do Caju rendeu ao Atlético R$ 2,9 milhões – contra R$ 358,2 mil de 2013.

 

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