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Rolando Boldrin está há 34 anos na televisão. | Divulgação
Rolando Boldrin está há 34 anos na televisão.| Foto: Divulgação

Há mais de 30 anos contando causos e mostrando a música brasileira de raiz na televisão, o ator e cantor Rolando Boldrin vem mais uma vez a Curitiba neste fim de semana. Acompanhado apenas pelo seu violão, o artista sobe ao palco do Guairão às 19 horas neste domingo (10). Ainda havia ingressos disponíveis para todos os setores até o fechamento desta edição. Veja mais informações no Guia.

Além das histórias, Boldrin deve apresentar canções como “Vide-vida Marvada” (tema de abertura do seu programa na TV Cultura de São Paulo, Sr. Brasil), “Eu, a Viola e Deus”, “Seresta” e “Aquela Flor” (de Alvarenga e Ranchinho).

“Meu trabalho consiste em contar histórias de tipos humanos brasileiros e alinhavá-las com alguns sucessos tradicionais da música brasileira, canções antológicas da música caipira”, conta Boldrin, em entrevista por telefone para a Gazeta do Povo. “Modéstia à parte, é um show muito bonito, muito humano, muito brasileiro. É um ode ao Brasil. A cada vez que faço um espetáculo, estou fazendo uma declaração de amor ao país.”

Música brasileira

O artista conta que busca valorizar a música brasileira de modo geral, da caipira ao samba de partido alto, mas que não abre espaço para “música de alto consumo”.

“Meu trabalho na televisão vem de muito tempo. Esse programa nasceu na Globo. É um trabalho em cima de artistas que não estão muito na mídia. E esse trabalho é muito extenso, muito grande. Muita gente está fazendo coisa boa no país e não está na grande mídia”, explica. “Respeito todos os artistas que querem ter seu lugar ao sol. Mas eu trabalho o Brasil, não vivo de oportunismo”, critica.

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Boldrin diz que pretende continuar com este trabalho pelo resto da vida e conta que acabou de voltar a fazer cinema depois de 20 anos.

“Fiz apenas dois filmes. Um em 1978, Doramundo. Tive a sorte de ser premiado por este filme. Mas depois não tive convites para fazer coisas que interessavam. Só depois de 20 anos, trabalhei de novo com o mesmo diretor, João Batista de Andrade, em O Tronco (1999). Agora, Selton Mello insistiu para que eu fizesse uma participação num filme dele muito interessante. Agradeci e achei que era hora de voltar”, conta. “Chama-se O Filme da Minha Vida. Mas isso é coisa só para o ano que vem.”

A apresentação é uma iniciativa do projeto Quadra Cultural, com apoio da RPC e do Clube do Assinante Gazeta do Povo.

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