Cada vez mais valorizada nas empresas, a Inteligência Emocional (IE) ganha espaço em processos seletivos e divide com o conhecimento técnico e o Quociente de Inteligência (QI) a responsabilidade pelo sucesso de profissionais das mais diversas áreas.
“É preciso ser cada vez mais flexível e adequar-se aos mais diferentes meios e pessoas pelos quais passamos e só uma leitura de si mesmo e do próximo permite a convivência harmônica e a otimização de resultados em meio às pressões do dia a dia”, diz o sócio diretor da Ateliê RH, Roberto Affonso Santos. Segundo ele, o Quociente Emocional (QE) é responsável por dois terços das diferenças entre o desempenho mediano e de alta performance.
A coach de imagem Andrea Roque Neiva explica a inteligência emocional como autoconhecimento, a capacidade de gerenciar emoções negativas e de aprender com experiências individuais e coletivas. “Ela garante superação e melhorias diárias de performance, o que traz crescimento para o indivíduo e consequentemente para a empresa, o que reduz também a rotatividade de profissionais”, diz.
A partir de estudos sobre o assunto e das experiências no meio corporativo e de gestão de pessoas, Roberto Santos e Andrea Neiva listaram os sete pecados capitais da IE. Confira nesta página os comportamentos mais comuns de profissionais com baixo QE e as dicas dos profissionais para cada situação.