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Paulinho Dias (dir) caído após perder lance diante do Operário. | Josue Teixeira/Gazeta do Povo
Paulinho Dias (dir) caído após perder lance diante do Operário.| Foto: Josue Teixeira/Gazeta do Povo

O Atlético amargou nesta quarta-feira (12) o quarto jogo seguido sem vitória. Pior. Com um gol aos 45 minutos do segundo tempo – na cabeçada de Matheus Lima –, o Operário venceu o Furacão por 1 a 0 no Estádio Germano Krüger, em Ponta Grossa, e aumentou a pressão sobre o time principal, que perdeu dois jogos e empatou outro no Estadual.

Veja como está a classificação do Campeonato Paranaense

Confira como foi o lance a lance de Operário x Atlético

Além do resultado ruim, o Rubro-Negro chegou ao quarto jogo, precisamente um mês, sem sequer marcar um gol. O último foi na vitória contra o Prudentópolis, em 11 de fevereiro. Com o resultado, o Atlético permanece com oito pontos, na 9.ª colocação do Paranaense, na área do Torneio da Morte.

“A gente tem que fazer os gols para vencer as partidas, para não ficar nessa situação horrível no momento”, analisou o técnico Claudinei Oliveira.

“A obrigação é minha. Eu que tenho de fazer eles chegarem na melhor performance. Peço desculpas, não estou no meu estado normal”, completou o treinador, chateado e nervoso com a seca atleticana.

O novo revés no campeonato abalou o time atleticano. O zagueiro Gustavo desabafou ao final da partida sobre a expectativa que a torcida e a imprensa criaram sobre o desempenho do time principal do Atlético no ano, principalmente após a pré-temporada na Espanha.

“Se a gente faz os três resultados positivos, ninguém questionaria. Vieram três resultados não positivos e ninguém serve, o esquema tático não presta...”.

O zagueiro tentou tranquilizar a torcida, prometendo empenho e trabalho, ciente de que no sábado, contra o Maringá, na Arena, a pressão será ainda maior. “Temos que trabalhar muito, sabendo das críticas que teremos no sábado. Em cima disso temos que nos fortalecer, mostrar confiança e personalidade para voltar a vencer. Precisamos de nove pontos em três jogos”.

Craque

Nequinha

Lateral do Operário atacou pelos dois lados (direito e esquerdo) do gramado, ajudando na marcação e chegando ao ataque.

Bonde

Cléo

Mais uma vez passou em branco. Camisa 9 que não faz gol.

Guerreiro

Deivid

Teve atuação decisiva na marcação e também na transição do jogo da zaga para o ataque.

Gols

1º tempo

1 x 0 (44 min) – Ruy começa a jogada e dá assistência para Danilo Báia. O cruzamento foi preciso na primeira trave para Matheus Lima se antecipar e desviar para as redes

Chave do jogo

Contra-ataque do Operário. O time começou pressionando o Atlético, mas soube se recuar, preencher os espaços e aproveitar as falhas do adversários.

Próximos jogos

Operário:

Cascavel (fora); Paraná (casa); Rio Branco (casa)

Atlético:

Maringá (casa); Nacional (fora); Londrina (fora)

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