Um dos homens que agrediu enfermeiros na semana passada, na praça dos Três Poderes, durante um ato realizado por profissionais da categoria, não é mais prestador de serviços do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos. Renan da Silva Sena é engenheiro eletricista e atuou como terceirizado por dois meses para a pasta.
Em nota, o ministério esclareceu que ele foi contratado após processo seletivo realizado pela empresa G4F, e ocupava o cargo de assistente técnico-administrativo na Coordenação-Geral de Assuntos Socioeducativos, onde cumpriu as tarefas demandadas até 7 de abril. O desligamento, portanto, ocorreu quase um mês antes do ato em que houve a agressão aos profissionais de saúde, que foi realizado em 1.º de maio.
Ainda de acordo com o MMFDH, Sena não tem qualquer vínculo direto com Administração Pública Federal. A nota publicada, nesta terça-feira (05), ainda ressalta que "o funcionário, que estava em trabalho remoto diante da pandemia, deixou de responder todas as tentativas de contatos telefônicos e e-mails da unidade", mas a G4F conseguiu o contato apenas no dia 23 de abril.
O ministério salienta também que repudia qualquer ato de violência e agressão, principalmente contra profissionais de saúde, em um momento que eles devem ser ainda mais respeitados e valorizados.
Investida da PF desarticula mobilização pela anistia, mas direita promete manter o debate
Como a PF costurou diferentes tramas para indiciar Bolsonaro
Como a PF construiu o relatório do indiciamento de Bolsonaro; ouça o podcast
Bolsonaro sobre demora para anúncio de cortes: “A próxima semana não chega nunca”
Soraya Thronicke quer regulamentação do cigarro eletrônico; Girão e Malta criticam
Relator defende reforma do Código Civil em temas de família e propriedade
Dia das Mães foi criado em homenagem a mulher que lutou contra a mortalidade infantil; conheça a origem
Rotina de mães que permanecem em casa com seus filhos é igualmente desafiadora
Deixe sua opinião