A produção de açúcar em Guangxi, principal região de cultivo de cana na China, deverá cair 16% para 7,2 milhões de toneladas no ano comercial 2014/15. A forte queda na região autônoma do sul do país ocorre em um momento em que o governo tenta reduzir os preços que as usinas pagam pela cana, o que deverá levar agricultores a plantar menos no próximo ano. A China é o segundo maior consumidor do mundo de açúcar de cana.
O declínio na produção doméstica pode estimular ainda mais as importações, que já estão em ascensão, com refinarias modernas comprando açúcar bruto no exterior. Os produtores de Guangxi respondem por dois terços da cana produzida na China. No ano passado, muitos migraram para produtos como amora, milho e eucalipto, depois que o governo reduziu os preços oficias da cana, disse o presidente da Associação de Açúcar de Guangxi, Nong Guang.
A área plantada com cana caiu 16% para 900 mil hectares, disse Nong. A estimativa ficou abaixo da projeção da consultoria Kingsman, de 963 mil hectares. A Green Pool Commodities havia estimado produção de 7,7 milhões de toneladas em Guangxi.
Produção nacional
12 milhões de toneladas de açúcar serão produzidas pelos chineses nesta temporada, 10% a menos do que no ano anterior, conforme a Associação de Açúcar da China.
Direita vê ação contra militares como “cortina de fumaça”; governistas associam caso a Bolsonaro
O que diz o relatório da PF que levou à prisão de militares por plano de morte de Lula e Moraes
PF diz que Braga Netto foi peça-chave em suposto plano de golpe de Estado
Quem são os secretários escolhidos por Trump para compor o governo dos EUA a partir de 2025
Deixe sua opinião