O governo da Argentina fixou em 2,2 mil toneladas por mês a cota de importação da carne suína brasileira. Além disso, a reabertura do mercado argentino, fechado desde fevereiro, está condicionada ao cumprimento de, pelo menos, duas exigências: que as empresas da Argentina exportem o mesmo valor importado e que os exportadores da carne apresentem listas de preços praticados no mercado doméstico. O acordo tem prazo de um ano, a partir deste mês de maio, com revisão prevista em três meses. Não atende às necessidades dos exportadores brasileiros, uma vez que o volume liberado é inferior ao esperado e se destina a todos os países, ainda que 80% das importações argentinas do setor tenham origem no Brasil.
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