A Conacentro está se preparando para produzir biodiesel. Para isso, possui parceria com o Instituto Mato-Grossense do Algodão (Ima). O Centro de Educação Profissional José Antônio Pinesso (Ejap) será um campo de testes de oleaginosas para esse projeto. De acordo com o diretor-executivo da escola, Gilson Pinesso, "se for constatada a possibilidade de uma produção das culturas em Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, vamos produzir biodiesel".
Estão associadas parceiras como Atlântica Sementes, Cheminova, Consórcio de Cooperativas do Agronegócio Brasileiro (CCAB), Dupont, Facual, FMC, Fundo de Apoio à Cultura do Algodão, Ihara, Nortox e Syngenta. O representante do Ima e da Facual, Álvaro Sales, afirma que é muito importante ter parceiros como a Conacentro. A idéia segundo ele é começar a produzir o biodiesel entre as cooperativas e analisar se os preços são recompensadores.
Entre as culturas em fase de teste estão amendoim, canola, cártamo, crambe, gergelim e girassol. Segundo Pinesso, foi comprovado cientificamente que a mamona não é a cultura mais adequada para o biocombustível, apesar de render óleo valioso usado em cosméticos e lubrificantes de carro. A aposta no crambe atrai outros investidores.
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