Os produtores de vinho de Bituruna, Sul do Paraná, estão vendendo o que sobrou do vinho da safra 2007/08. Nas próximas semanas começam a sair os primeiros lotes da última colheita, após quatro meses de apuração. O vinho colonial, produzido pelos descendentes italianos com estrutura cada vez mais tecnificada, tem conquistado apreciadores de longas distâncias, relatam os produtores. Eles contam que a ampliação da renda do setor esbarra na falta de uma estrutura de comercialização. Mesmo quem mora em Curitiba, a 350 quilômetros, precisa recorrer aos Correios ou a empresas de transporte de passageiros para comprar vinho de Bituruna. E o custo do transporte chega a 80% do valor do vinho, vendido praticamente a preço de custo. Nas adegas de Bituruna, que são uma atração à parte para quem quer conhecer a história da imigração e a evolução na produção de vinho, paga-se entre R$ 4 e R$ 10 por litro da bebida.
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