O ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Blairo Maggi, afirmou que a Câmara de Comércio Exterior (Camex) deve receber ainda esta semana o pedido para rever as taxas de importação de feijão. “A liberação deve ir até o fim da crise do feijão. Não vamos liberar para sempre”.
Nesta quarta-feira (22), o governo anunciou que vai liberar a importação de feijão de Argentina, Bolívia e Paraguai para tentar reduzir os preços do grão no mercado interno. A intenção é trazer alívio aos consumidores, que sentiram o aumento de mais de 40% do feijão nos supermercados. O governo ainda planeja retirar taxas de importação do grão para países fora do Mercosul.
Maggi também ressaltou que não há necessidade de intervenção do governo no mercado de milho, embora o Brasil devesse ter um estoque maior do grão. “O volume de milho que produzimos é mais que suficiente para abastecer o mercado interno. Mas como volume grande de milho é exportado, precisamos estar preparados para importar”, disse.
O ministro disse ainda que os programas que estavam planejados no Plano Safra foram mantidos. “Não houve cortes no Plano Safra”.
Como a PF costurou diferentes tramas para indiciar Bolsonaro
Problemas para Alexandre de Moraes na operação contra Bolsonaro e militares; acompanhe o Sem Rodeios
Deputados da base governista pressionam Lira a arquivar anistia após indiciamento de Bolsonaro
Enquete: como o Brasil deve responder ao boicote de empresas francesas à carne do Mercosul?