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Os dados são coletados por meio dos Dispositivos Móveis de Coleta (DMCs), semelhantes a smartphones comuns. | Priscila Forone/Gazeta do Povo/
Os dados são coletados por meio dos Dispositivos Móveis de Coleta (DMCs), semelhantes a smartphones comuns.| Foto: Priscila Forone/Gazeta do Povo/

Em quatro meses do Censo Agro, mais de 3,1 milhões de estabelecimentos agropecuários receberam a visita dos recenseadores do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O número corresponde a 60,4% do total previsto para visitas até fevereiro, cuja meta é de 5 milhões.

Entre os estados brasileiros, até a última terça-feira (2) o Censo Agro está mais adiantado no Amapá, com progresso de 204,1% (mais estabelecimentos que o estimado), seguido por Distrito Federal (109,3%), Roraima (83,8%) e Espírito Santo (76,8%).

Os dados do levantamento, que começou em outubro, vão ajudar na elaboração de novas políticas públicas para o setor por meio do registro dos produtores agropecuários. Eles são coletados por meio dos Dispositivos Móveis de Coleta (DMCs), semelhantes a smartphones comuns. Não são mais utilizados formulários de papel, os questionários são digitais.

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