O percurso que a Expedição Safra Gazeta do Povo cumpriu na última semana nos Estados Unidos, das lavouras do Meio-Oeste à Bolsa de Chicago, deu uma medida clara de como a produção segue seu caminho, mesmo quando não há tanta certeza sobre o comportamento do mercado. A colheita de milho e de soja ganha ritmo e define uma safra melhor que a esperada, enquanto o mercado mostra-se oscilante e adia negócios. Os produtores fazem o que podem para reduzir a quebra climática e garantir, assim, margem acima dos custos.
Preços oscilantes mas sustentados
Os preços das commodities agrícolas mostraram sustentação nos últimos dias na Bolsa de Chicago. O milho abre esta semana em patamar 1,27% superior ao de sete dias atrás. No fechamento de sexta-feira, estava cotado a US$ 6 o bushel (25,4 kg) para entrega em dezembro, ante R$ 5,92 registrados na semana anterior. Os preços da soja e do trigo, porém, tiveram queda, em proporção similar. Os negócios desta segunda-feira começam com a oleaginosa cotada a US$ 11,58 o bushel (27,2 kg) para entrega em novembro e o cereal, a US$ 6,07 o bushel (27,2 kg) para entrega em dezembro. Diante de uma produção limitada e uma demanda crescente no longo prazo, parece não haver mais muito espaço para quedas. No Brasil, a situação é relativa, com perdas maiores para quem fixou preços em dólar. Em setembro, a tonelada de soja exportada valia US$ 521. Agora, segue na casa de US$ 420.
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