A área cultivável da China, maior consumidor global de grãos da atualidade, caiu para 121,65 milhões de hectares no final de 2011, afirmou o Ministério dos Recursos da Terra do país. O terreno é 6% menor em relação ao registrado em 1998, quando as medições apontaram 129,7 milhões de hectares agricultáveis. De acordo com o órgão, a redução é decorrente do avanço das construções e dos desastres naturais, além de algumas áreas que foram abandonadas com o objetivo de proteger o meio ambiente.
O recuo consolida o país como um grande comprador internacional. No caso da soja, a previsão é que os chineses estão comprando mais de 57 milhões de toneladas neste ano de países como o Brasil 9% a mais do que na safra passada. Nos últimos anos, mais da metade dos embarques de grãos brasileiros tiveram a China como destino.
A expectativa é que o país asiático entre na lista dos principais compradores de milho do mundo, junto com Estados Unidos, Japão e Coreia do Sul. Na safra 2011/12, a China adquiriu 7 milhões de toneladas do cereal, aumento de 40% em relação à temporada anterior.
Tarifas de Trump e juros altos podem mexer com o preço do carro novo no Brasil
Zelensky volta atrás e sinaliza que aceitará termos de Trump sobre guerra e acordo de minerais
Carnaval: Lula faz alegria de empresa privada e deixa ressaca para o pagador de impostos
Eike Batista tenta voltar a reinar nos negócios com “supercana” e criptomoeda com seu nome