O milho inaugurou a tecnologia Bt no Brasil, ainda na safra 2008/09. Entre as 25 sementes aprovadas desde então, 20 carregam esse mecanismo de resistência a insetos. E o maior número de alternativas, uma parcela de 16, combina também tolerância a herbicidas. Essa mescla tem sido a estratégia da indústria de transgênicos no cereal, diferente do que vem ocorrendo na soja. Apesar de ter sido o principal foco da lagarta Helicoverpa armigera, no caso da oleaginosa, a biotecnologia avança principalmente em tolerância a herbicidas.
E as sementes que estão na mesa da Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio) mostram que essa é a tendência para os próximos anos. Das oito sementes de soja em análise (três da Dow, três da Monsanto e duas da Bayer), uma combina tolerância a agrotóxico e combate a insetos (Dow) e outra promete novidade em resistência Bt às pragas da lavoura. Em relação ao milho, um levantamento do Conselho de Informações sobre Biotecnologia (CIB) mostra que há seis sementes em avaliação. E quatro delas combinam os dois tipos de tecnologia.
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