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Pouca gente sabe, mas nesta quinta-feira, dia 28 de julho, é o Dia do Agri­­cultor. Diferente do Dia dos Pais, das Mães, dos Namo­­rados ou de tantas outras datas comemorativas, a ocasião não pede jantares, flores ou presentes, mas apenas um momento de reflexão. Um tempinho para parar, pensar e concluir que, do feijão com arroz de todo dia ao churrasco ou à macarronada de domingo, tudo começa no campo. É um dia para celebrar esses 25 milhões de trabalhadores que, de sol a sol, de domingo a domingo, batalham não só para tirar da terra o seu sustento e o de sua família, mas para alimentar 190 milhões de brasileiros e outras tantas milhões de pessoas de diferentes continentes.

Na edição de hoje, o Caminhos do Campo presta uma merecida homenagem a esse grupo que, mesmo tendo de enfrentar uma série de dificuldades, carrega nas costas um terço do Produto Interno Bruto (PIB) e gera 19% dos empregos do país. Suas histórias de vida são diversas. A reportagem da capa traz apenas dois exemplos: o do seu Márcio e o do seu Sebastião, dois lados de uma mesma moeda, um pequeno agricultor familiar e um grande produtor empresarial que, em comum, têm uma só missão: sustentar o crescimento do Brasil.

São duas histórias de su­­cesso, de agricultores que, ano a ano, safra após safra, pre­­cisam vencer um turbilhão de desafios para continuar fazendo aquilo que sabem e que amam: produzir. No caminho, as pedras são muitas. Algumas impostas pelo clima, como mostram as matérias das páginas 3 e 4 da edição de hoje. Outras, de ordem política, como a falta de infraestrutura e apoio público.

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