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Apesar de o orçamento ter sido ampliado de R$ 136 bi para R$ 156 bilhões, o crédito rural registra procura menor por parte da agropecuária empresarial, mostra balanço do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). O valor liberado de julho a novembro baixou de R$ 73 bilhões (2013) para R$ 70 bilhões(2014).

Um dos motivos da queda seria a elevação do juro de 5,5% para 6,5% ao ano. Por outro lado, o governo ampliou em 10% os limites individuais de financiamento de custeio e comercialização (além do aumento de 14,7% no orçamento geral). A base de comparação é alta: o volume repassado um ano atrás era 54,5% maior que o da temporada anterior (2012/13).

O Mapa destaca que 44,6% dos recursos orçados para 2014/15 já foram contratados. Os R$ 69,6 bilhões somam financiamentos para investimento (armazém, trator...), custeio (semente, adubo, defensivo) e comercialização (programas de garantia de preço mínimo). Na contratendência, o Programa de Construção e Ampliação de Armazéns (PCA) registrou aumento na procura, de R$ 1,6 bi para R$ 2,1 bilhões.

Crédito

R$ 86,5 bilhões ainda estão disponíveis à agropecuária empresarial para custeio, investimento e comercialização na temporada 2014/15. Em dezembro de 2013, restavam R$ 63 bilhões, após aumento de 54,5% na procura ante 2012/13.

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