São Paulo (SP) - Destinado à posição de maior exportador de comida do planeta, o Brasil faz uma avaliação crítica e abrangente de suas reais condições. A missão de alimentar o mundo exigirá muito mais do que aumento na produção de grãos e carnes. Ainda há muito a fazer diante de problemas que vão da proliferação de pragas nas lavouras ao desconhecimento dos mercados consumidores externos. E as principais tarefas exigem ação integrada: envolvem o campo, a indústria, o governo, o mercado e os investidores. Como se não bastasse, o setor produtivo chegou a uma constatação alarmante: o Brasil não tem um plano de mobilização coletiva e terá de “suar a camisa” para não decepcionar, numa época em que 180 mil pessoas entram no mercado de alimentos por dia. Essa foi a conclusão do Congresso Brasileiro do Agronegócio, realizado na última semana em São Paulo. Por outro lado, os mais diversos segmentos dizem saber o que deve ser feito. E argumentam que assumir a posição de maior exportador de alimentos fará muito bem para a economia brasileira, no médio e no longo prazo. Saiba os passos que tornarão o país um “celeiro do mundo”.Em 2024,o Brasil deve assumir a liderança global nas exportações de produtos agrícolas. A previsão é da Organização das Nações Unidas para a Agricultura e a Alimentação (FAO). Atualmente, o posto é ocupado pelos Estados Unidos, que exportam mais soja e milho que o Brasil. O agronegócio brasileiro deve chegar à liderança assumindo também primeiro lugar nas vendas de carne bovina, posto atualmente ocupado pela Índia.
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