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Os preços da soja praticados nas praças brasileiras têm sentido forte pressão do mercado internacional e tendem a continuar em declínio no curto prazo. Em apenas dois pregões na Bolsa de Chicago, o produto perdeu cerca de US$0,70 cents por bushel nesta semana, o equivalente a US$1,54 por saca de 60 quilos. No Paraná não foi diferente. Com mais um fechamento negativo nos Estados Unidos ontem, o valor médio da oleaginosa recuou para baixo dos R$ 70 por saca no estado, conforme levantamento do Departamento de Economia Rural (Deral), o que não se via desde julho. Para quem acompanha diariamente o comportamento do mercado, a soja ainda não encontrou o fundo do poço, que, aliás, nem é tão fundo assim. Embora acumule queda de 15% no mês, as cotações atuais ainda se encontram muito próximas do patamar histórico de US$ 16 por bushel, que demorou mais de quatro anos para ser superado. Ontem, o contrato novembro/12, fechou o dia valendo U$ 15,61 por bushel (US$ 34,34 por saca) em Chicago. A tendência de baixa está sustentada na velocidade com que avançam as colheitadeiras nos Estados Unidos e também nas perspectivas de plantio acelerado no Brasil.

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