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O risco de quebra na safra de soja dos Estados Unidos – neste momento por falta de água e mais à frente pela previsão de excesso de umidade – vem elevando as cotações internacionais, mas pode não se confirmar. Novos relatos do setor produtivo apontam para isso, dizem os especialistas. A previsão do Departamento de Agricultura, o Usda, de 88,6 milhões de toneladas, estaria prestes a ser ultrapassada.

Por enquanto, o ambiente é de contradição. No entanto, a safra do maior produtor de grãos do mundo – um ano após seca histórica – deverá rebaixar as cotações na Bolsa de Chicago se atingir 95 milhões de toneladas, como apontam os analistas que expuseram sua previsão em encontro realizado em Fremantle, Austrália.

No início da semana passada, o Usda cortou 4,48 milhões de toneladas de sua previsão. “Foi demais”, disse João Baeta, presidente da consultoria agrícola internacional John C. Baeta e Associados, que estima a safra 2013/14 de soja dos EUA em 92,5 milhões de toneladas. Randy Mann, presidente do Conselho de Exportação de Soja dos EUA, endossa as novas avaliações. Segundo ele, variedades transgênicas fizeram “enorme” estão apresentando produtividade além da prevista.

Rebate

US$ 1 por bushel deve ser o corte imediato nas cotações da soja em Chicago caso produtividades melhores que as previstas se confirmem, dizem os analistas.

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