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A colheita do feijão das águas acaba de começar no Paraná com o produto valorizado. A saca de carioca chegou a R$ 142 por saca de 60 quilos e a de preto a R$ 106/sc na útltima semana no estado. São R$ 45 e R$ 50 a mais por saca, respectivamente, na comparação com as médias de dezembro de 2011. O momento é bom para produtor paranaense, que mesmo com redução de 17% na área plantada, espera colher 20% a mais, chegando a 1,7 milhão de toneladas num ciclo de produtividade elevada. A área foi reduzida para dar lugar à soja, mas os preços atuais prometem estimular o plantio na 2.ª e na 3.ª safras. Ciente de que essa valorização sazonal, a cadeira do feijão busca mais equilíbrio. A cooperativa Castrolanda inaugurou ontem, em Castro, sua Unidade de Beneficiamento de Feijão (UBF) de R$ 15 milhões, que promete atenuar as variações de preços na intermediação. Na UBF, o beneficiamento inclui 12 processos de limpeza e o recebimento deve chegar a 120 toneladas por hora – com capacidade de armazenagem de 5 mil toneladas. Os grãos que chegam aos supermercados com a marca Tropeiro devem ganhar versão pré-cozida em embalagens pequenas em 2013.

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