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A citricultura está gastando mais para viabilizar a produção em 2015. Levantamento realizado pela Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) e pelo Centro de Inteligência de Mercado da Universidade Federal de Lavras (CIM/UFLA) aponta que os custos de produção subiram 3% entre os meses de janeiro e abril deste ano. O cálculo se refere ao Custo Operacional Total (COT), que engloba as principais despesas da atividade mais a reposição do patrimônio depreciado.

Os principais componentes que pesaram na alta foram a mão de obra, em virtude do reajuste no salário mínimo, além de gastos com mecanização e fertilizantes. O principal dispêndio, contudo, é para financiar as atividades de colheita e pós colheita. Em municípios como Rolândia (Norte) esse gasto chegou a 34,1% do custo total, seguido pela despesa com defensivos (19,53%).

No Paraná a produção de laranja, tangerina e limão responde por 63,6% da oferta total da fruticultura no estado, com 344,1 mil toneladas cultivadas numa área de 37,7 mil hectares, apontam dados mais recentes da Secretaria da Agricultura e Abastecimento do Paraná (Seab), válidos para 2013.

R$ 14,43 Foi o valor médio pago pela caixa de 20 quilos da laranja tipo pera no mês de maio, apontam dados da Seab. Valor é 8,3% inferior ao praticado no mesmo período de 2014

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