Apesar da previsão de clima regular com quantidade de chuvas acima da média no Centro-Sul do país, os produtores não terão vida fácil na safra de verão, que começa a ganhar ritmo a partir de setembro. Isso porque as vendas de fertilizantes estão abaixo das registrada em 2014. O cenário não deve mudar drasticamente nos próximos meses pois as compras estão retraídas em função do câmbio. Assim, o setor está pressionado pelo curto prazo de tempo para negócios e entregas.
De acordo com dados da Associação Nacional para Difusão de Adubos (Anda), 14,9 milhões de toneladas de fertilizantes foram entregues aos produtores entre janeiro e julho deste ano, 7,7% menos em relação ao mesmo período de 2014. Já na importação houve retração de 9,5%.
A fertilizante Heringer, uma das gigantes do setor, realizou 3,9% a menos de entrega no segundo trimestre de 2015 em relação ao mesmo período de 2014. As quedas mais acentuadas no período corresponderam às culturas de soja e café. Na oleaginosa, o tombo foi de 17,3%, de 334,4 milhões de toneladas no período de 2014 para 276,4 milhões de t em 2015. No café, os negócios diminuíram 21,4%, de 64,6 milhões para 50,8 milhões de toneladas.
5,1%Esse é o aumento na produção nacional de fertilizantes nos primeiros sete meses deste ano em relação ao mesmo período de 2014. O país colocou no mercado 779 mil toneladas do produto.
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