A nova classificação para o trigo no Brasil, que entraria em vigor a partir de 1.º de julho deste ano, deve ser adiada por mais um ano, de acordo com a Federação da Agricultura do Estado do Paraná (Faep) e a Organização das Cooperativas do Estado do Paraná (Ocepar). A decisão ainda depende do aval do Ministro da agricultura, Wagner Rossi, que, segundo as entidades, é o responsável pela promessa de adiamento. O governo teria prometido analisar o pedido e sinalizado que irá divulgar medidas de apoio a cultura. Entre as áreas contempladas devem estar o preço mínimo, custeio de safra e uma forma de regular a importação de farinha vinda da Argentina. "Há possibilidade de algumas dessas reivindicações serem atendidas. Para março nós, com certeza, estaremos com esse plano na rua e já atendendo todas as medidas que podem ajudar a triticultura nacional", ressaltou Sílvio Farnese, coordenador-geral de Cereais e Culturais Anuais do ministério.
Moraes eleva confusão de papéis ao ápice em investigação sobre suposto golpe
Indiciamento de Bolsonaro é novo teste para a democracia
Países da Europa estão se preparando para lidar com eventual avanço de Putin sobre o continente
Em rota contra Musk, Lula amplia laços com a China e fecha acordo com concorrente da Starlink
Deixe sua opinião