Ao lado da pesquisa, a base do novo ciclo do algodão no Paraná tem a mecanização como carro-chefe. Do plantio à colheita, o uso de máquinas reduz custos e garante eficiência ao processo, além de resolver um problema crônico da cotonicultura, a falta de mão-de-obra.

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Mas como mudar da noite para o dia um sistema de produção baseado na colheita manual? A solução foi trazer o maquinário de outras regiões, onde a mecanização já ocorre em grande escala. Foi então, que para dar sustentação ao projeto que a Coceal ‘importou’ máquinas do Cerrado. No ano passado foram três. Na atual safra foram necessárias nove máquinas para dar conta da área da cooperativa, quase três vezes maior.

A locação da máquina, com operador e enfardadeira, tem um custo médio de R$ 300/ha. O deslocamento, feito basicamente do Mato Grosso, é possível por causa da época de colheita, distinta entre os dois estados. A colheita mecanizada no Paraná corresponde a aproximadamente 35% da área, com potencial para atingir mais de 50% (GF)

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