A planta no Paraná foi viabilizada por uma linha de financiamento do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e também com recursos próprios. Uma parceria com a Cooperativa Agrícola Regional de Produtores de Cana (Coopcana) garante matéria-prima (torta de filtro e palha de cana) à fábrica. Em contrapartida, a Géo devolve adubo orgânico à cooperativa, que é o resíduo do biogás. A planta começa a operar com capacidade de produção de 4 megaWatts/hora, o suficiente para fornecer energia a cerca de 10 mil habitantes, conforme Gardemann, mas, planeja ampliar a geração de energia para 16 megaWatss no curto prazo.