Rodrigo Santos, presidente da Monsanto no Brasil, disse que empresa manteve produção de sementes mesmo sem aprovação da China. Se não houvesse aprovação, 120 mil toneladas seriam destruídas, afirma.| Foto: Josa© Rocher
Márcio Santos, diretor de Produtos da Monsanto, mostrou preocupação com o manejo de pragas para que a soja Intacta não tenha vida útil abreviada e agricultura fique sem alternativa de controle das lagartas. 
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Dois navios de sementesA Monsanto manteve o processo de multiplicação da Intacta, apesar de não liberar a semente para plantio comercial. “Foi a maior experiência de testes já realizada com a soja”, disse o presidente da empresa no Brasil, Rodrigo Santos. Em 2011/12 foram escolhidos 500 produtores para experimentos. Na temporada 2012/13, o número chegou a 1 mil campos de testes. Toda essa soja teria sido destruída nas próprias lavouras.

Paralelamente, sete empresas de produção e multiplicação colheram e armazenaram perto de 3 milhões de sacas de 40 quilos de sementes Intacta – de 30 variedades diferentes. Esse volume, que corresponde a 120 mil toneladas ou dois navios carregados, será suficiente para 2,5 milhões de hectares, que serão plantados do Rio Grande do Sul ao Tocantins, segundo a Monsanto. O custo da tecnologia deve ser definido até a próxima semana.

O jornalista participou do encontro Caminhos da Soja no Brasil a convite da Monsanto e da CDI Comunicação Corporativa.