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O Caminhos do Campo deu nome ao noticiário agro da Gazeta do Povo nos últimos sete anos. A partir de hoje, o caderno ganha a denominação Agronegócio, mesma designação da seção diária publicada em Economia, integrando-se melhor à produção de conteúdo sobre o campo e o mercado.

As mudanças ocorrem na semana em que o Núcleo de Agronegócio da Gazeta está implantando nova via de comunicação com o setor, uma newsletter que traz informações extras e apresenta as últimas notícias agropecuárias publicadas pelo jornal. O boletim facilita o acesso ao conteúdo pela internet e pode ser solicitado pelo e-mail agro@gazetadopovo.com.br.

Durante a estruturação do caderno agro e da Expedição Safra – projeto que percorre 12 estados brasileiros duas vezes ao ano, além de Estados Unidos, Paraguai e Argentina, monitorando a safra de soja e milho de verão –, a equipe de técnicos e jornalistas da Gazeta se aperfeiçoou. Agora, especializada no assunto e com novos projetos em elaboração, entra numa fase promissora.

O leitor terá informações diárias sobre agricultura, pecuária e mercado com mais agilidade. O conteúdo seguirá o viés analítico, que vem garantindo ampla repercussão ao material publicado no Paraná e que tem despertado interesse internacional.

Na reportagem de capa de hoje, um exemplo de como agronegócio interfere não só no campo, mas na economia como um todo e, dessa forma, merece tratamento sério e aprofundado: segundo maior produtor de soja, atrás apenas dos Estados Unidos, o Brasil vai ter de importar, durante a entressafra, um volume de soja maior que o previsto para sustentar sua indústria. As processadoras estão mais ociosas do que o normal e devem recorrer a regiões produtoras de Mato Grosso, Paraguai e, possivelmente, até à Argentina.

Não há risco de falta de produtos como óleo de soja, margarina ou ração, sustentam as empresas. Até porque a quebra de safra não foi tão forte assim. Porém, o consumidor pode esperar alta nos preços desses produtos. A queda nas cotações prevista para o segundo semestre tende a ser amenizada pela escassez de matéria-prima.

O Caminhos do Campo deu nome ao noticiário agro da Gazeta do Povo nos últimos sete anos. A partir de hoje, o caderno ganha a denominação Agronegócio, mesma designação da seção diária publicada em Economia, integrando-se melhor à produção de conteúdo sobre o campo e o mercado.

As mudanças ocorrem na semana em que o Núcleo de Agronegócio da Gazeta está implantando nova via de comunicação com o setor, uma newsletter que traz informações extras e apresenta as últimas notícias agropecuárias publicadas pelo jornal. O boletim facilita o acesso ao conteúdo pela internet e pode ser solicitado pelo e-mail agro@gazetadopovo.com.br.

Durante a estruturação do caderno agro e da Expedição Safra – projeto que percorre 12 estados brasileiros duas vezes ao ano, além de Estados Unidos, Paraguai e Argentina, monitorando a safra de soja e milho de verão –, a equipe de técnicos e jornalistas da Gazeta se aperfeiçoou. Agora, especializada no assunto e com novos projetos em elaboração, entra numa fase promissora.

O leitor terá informações diárias sobre agricultura, pecuária e mercado com mais agilidade. O conteúdo seguirá o viés analítico, que vem garantindo ampla repercussão ao material publicado no Paraná e que tem despertado interesse internacional.

Na reportagem de capa de hoje, um exemplo de como agronegócio interfere não só no campo, mas na economia como um todo e, dessa forma, merece tratamento sério e aprofundado: segundo maior produtor de soja, atrás apenas dos Estados Unidos, o Brasil vai ter de importar, durante a entressafra, um volume de soja maior que o previsto para sustentar sua indústria. As processadoras estão mais ociosas do que o normal e devem recorrer a regiões produtoras de Mato Grosso, Paraguai e, possivelmente, até à Argentina.

Não há risco de falta de produtos como óleo de soja, margarina ou ração, sustentam as empresas. Até porque a quebra de safra não foi tão forte assim. Porém, o consumidor pode esperar alta nos preços desses produtos. A queda nas cotações prevista para o segundo semestre tende a ser amenizada pela escassez de matéria-prima.

 

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