O preço do feijão carioca pago ao produtor subiu 22% e o do feijão preto caiu 13% na comparação com março de 2014, mostram histórico mantido pelo Departamento de Economia Rural (Deral), num ano de redução de área mas de remuneração oscilante. O setor teme que o quadro do ano passado -- em que as cotações ficaram sete meses abaixo dos preços mínimos no estado, a partir de maio -- se repita.
Conforme o Deral, o Paraná reduziu em 16% a área da segunda safra (de três) da temporada 2014/15, mas a colheita ainda pode ser 13% maior, chegando a 453 mil toneladas. Nesta semana, o plantio entra nos 10% finais da área reservada à segunda safra. O aumento na produção pressiona o preço do feijão carioca.
Além do mercado, o clima preocupa o setor. As chuvas diárias dificultam a aplicação de defensivos agrícolas, o que pode comprometer a qualidade dos grãos. O preço do feijão carioca recuou da média de R$ 141,66 por saca (fev) para R$ 135,38 (ontem). Em março de 2014, valia R$ 110,86. O feijão preto, mais estável neste momento, rende R$ 122 por saca.
4,43%de recuo foram registrados no preço do feijão carioca pago ao produtor do paraná nos últimos dias. A retração foi de 2% para o feijão preto, que amarga recuo também sobre a cotação de um ano atrás (-13%).
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