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Repolho só precisa de transporte ágil para ganhar mercado. Foto Roberto Custódio | Roberto Custa³dio
Repolho só precisa de transporte ágil para ganhar mercado. Foto Roberto Custódio| Foto: Roberto Custa³dio

O Paraná tem condições de remeter ao Sudeste não só alimentos como a batata, que suporta melhor o transporte que as verduras. “Outra cultura passível de exportação é repolho, porque somos grandes produtores”, afirma o assistente de Mercado da Centrais de Abastecimento do Paraná (Ceasa) em Curitiba, Evandro Pilati.

A produção da hortaliça é de cerca de 346 mil toneladas anuais, das quais 250 mil toneladas já são “exportadas” atualmente. “Embora seja bem perecível, o repolho tem conservação melhor que a do alface. Só precisa ter um transporte ágil”, acrescenta.

Do Norte do Paraná para São Paulo, podem ser exportadas as hortaliças de frutos, como tomate, pepino e pimentão, acrescenta. Esse comércio já existe, e pode ser ampliado.

O Paraná é o segundo maior produtor de hortaliças do Brasil, conforme os dados oficiais, num setor concentrado próximo a centros de consumo. O país produz 19 milhões de toneladas de anualmente. Destas, 3,5 milhões de toneladas são de São Paulo; 3,15 milhões de toneladas do Paraná. Minas Gerais produz 2,9 milhões de toneladas. Os três estados respondem por 56% da produção nacional.

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