Além de estar 84% concentrada em três estados (Goiás, Minas Gerais e Mato Grosso), a produção brasileira de sorgo mal cobre a demanda interna por alimento para o gado. Estados mais privilegiados em termos de logística têm dado preferência para o milho, mostram os dados da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).
“Em 2014, a quantidade exportada de milho foi quase 11 vezes superior à produção de sorgo”, compara o pesquisador da Embrapa Milho e Sorgo Rubens Augusto de Miranda.
Apesar de estar exportando mais de 1 milhão de toneladas, a Argentina também tem visto o cereal como cultura periférica, aponta Juan Martín Brihet, analista da Bolsa de Cereales. Apenas 3% da área agrícola são destinados à cultura, aponta. Em volume, o sorgo corresponde a 4% da safra argentina de grãos, conforme a BC.
Nem Brasil nem Argentina têm projeções para a safra 2015/16, que vão medir a pressão das importações chinesas.
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