O esforço de articulação realizado pelas organizações técnicas do agronegócio para elaboração dos projetos para tomada de crédito junto ao Plano Agricultura de Baixa Emissão de Carbono (ABC) deu resultado. Segundo a Secretaria do Produtor Rural e Cooperativismo do Ministério da Agricultura, os agricultores brasileiros utilizaram R$ 3,6 bilhões do programa na temporada 2014/15, 36% mais que na safra anterior.
Foram mais de oito mil contratos, sendo a região Sudeste com a maioria da papelada assinada, seguido pelo Centro-Oeste, Sul, Nordeste e Norte. Quando o critério é área, o Centro-Oeste pula para o topo do ranking, deixando o Sul em segundo. Sudeste, Nordeste e Norte completam a lista.
O valor tomado na última temporada representa quase metade dos R$ 7,3 bilhões firmados por meio do programa ABC desde julho de 2010, quando foi lançado pelo governo federal. Deste montante, 41% dos recursos foram para recuperação de pastagens degradadas (RPD), 7% para integração lavoura-pecuária-floresta (iLPF), 22% para sistema de plantio direto (SPD) e 14% para florestas plantadas (FP).
R$ 900 milhõesEssa é a sobra do Plano ABC na safra 2014/15. Apesar do esforço das entidades, os R$ 4,5 milhões colocados à disposição não foram tomados na sua totalidade. Muitos produtores reclamam da complexidade dos projetos.
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