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O relatório de acompanhamento de condição das lavouras no Meio-Oeste norte-americano, onde estão concentrados os maiores estados agrícolas do país, trouxe ontem incremento nos índices ruins e muito ruins tanto para a soja e principalmente para o milho. A notícia gerou alvoroço no mercado, que fechou o primeiro pregão da semana com altas expressivas nas cotações dos grãos. Com valorizações de até 40 pontos nos principais vencimentos, a soja encerrou o dia com o bushel valendo US$ 16,3375 (base agosto/12). Cotado a US$ 7,7675 o bushel, o primeiro contrato do milho avançou 36,25 pontos no pregão de ontem.

O levantamento do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA, na sigla em inglês) apontou que 30% da área plantada com soja estão em condições críticas de desenvolvimento. Na semana passada, o porcentual era de 27%. No caso do milho, o indicador ruim e muito ruim subiu ainda mais, oito pontos porcentuais em uma semana. Do terreno ocupado pelo cereal, 38% estão em péssimas condições. Para os próximos dez dias, não há previsão de trégua do clima.

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