Os produtores de grãos olham para o mercado de commodities agrícolas e revisam seus planos. E não estão sozinhos. A indústria de defensivos está revendo sua estimativa de crescimento de 6% a 9% em 2014, disse o gerente de informação do sindicato que representa o setor no Brasil, o Sindiveg, Ivan Sampaio. A expectativa de faturamento acima de US$ 12 bilhões será rebaixada, segundo ele, pela queda nos preços da soja e a contenção no uso de insumos.
O Brasil teve expansão de 6% na área cultivada com grãos na última temporada, para 56,8 milhões de hectares (perto de 30 milhões com soja). Em 2014/15, esse índice tende a ser menor. O mercado está formando consenso de que o milho perderá espaço. Para continuar expandindo a produção, os produtores terão de ampliar a área da soja, que perdeu valor mas segue rentável.
Segundo o Sindiveg, o ritmo das importações já indica desaceleração. A instituição aponta queda de 3% nas compras de produtos técnicos e formulados do exterior, para 142,3 mil toneladas. Só inseticidas tiveram aumento: de 17,7%, para 42,92 mil toneladas, diz o sindicato.
Cascata6% de aumento na área de cultivo de grãos foram observados na safra 2013/14. A indústria de defensivos esperava crescimento nas vendas acima desse índice em 2014/15. Expansão da área cultivada tende a perder ritmo e força revisão na produção e distribuição de insumos.
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