A previsão de que a safra de soja dos Estados Unidos será recorde vem pautando as discussões do agronegócio brasileiro desde maio. Mas a cada estimativa, o volume aferido pelo Departamento de Agricultura (Usda) mostra-se maior, devido a ajustes na área cultivada e na produtividade. O caderno Agronegócio apontou, em 6 de maio, para a larga vantagem de 5 milhões de toneladas que estava prevista em relação ao recorde de 91,4 milhões de toneladas de 2009/10. Na época, o Brasil ainda tinha condições de manter a liderança nas exportações da oleaginosa, mantida nos últimos dois anos.
Com plantio encerrado, a área da oleaginosa é considerada consolidada. No entanto, não estão descartados ajustes sobre os 34 milhões de hectares. O próximo relatório de oferta e demanda está previsto para daqui quatro semanas. O documento será divulgado em 12 de agosto, dois meses antes do primeiro levantamento sobre a safra brasileira assinado pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).
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