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O Paraná está colhendo 3% menos grãos do que em 2012/13, conforme relatório divulgado ontem pelo Departamento de Economia Rural (Deral), da Secretaria da Agricultura e do Abastecimento. São 35,4 milhões ante 36,5 milhões de toneladas, considerando todas as culturas.

Por outro lado, a receita da produção primária deve ser maior devido à alta nas cotações da soja, avalia o diretor do Deral, Francisco Simioni. “O produtor poderá ganhar mais dinheiro.” Sua expectativa é que a receita com a oleaginosa passe de R$ 16 bilhões. Ele pondera que um volume maior que o normal deixou para ser vendido após a colheita e que as cotações dependem do mercado internacional.

A colheita da soja foi praticamente concluída e, na avaliação do Deral, limitou-se a 14,5 milhões de toneladas, com quebra climática de 8% ante 2012/13, apesar de um plantio 5% maior. Na segunda safra, são esperadas 202 mil toneladas do grão. Perto de 47% da soja ainda não foram comercializados, 12 pontos a mais do que em anos anteriores, conforme o economista do Deral Marcelo Garrido.

Recuo

12,5% menos milho no resultado de 2013/14 ante a safra anterior são previstos pelo Deral. Houve recuo de 25% no verão e deve haver 3% de redução no inverno, avaliam os técnicos da Seab. A produção de trigo, por outro lado, pode dobrar, de 1,9 milhão para 3,8 milhões de toneladas.

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