Onças e cobras de matas próximas a lavouras inspiram contos de produtores e técnicos de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul visitados pela Expedicao Safra Gazeta do Povo. Em Ipiranga do Norte (MT), um agricultor teria sido recentemente atacado por um felino ao tirar seu carro de um barracão. O animal estava dormindo no abrigo e, antes de fugir, arrancou parte do couro cabeludo do agricultor, que teve de fingir que estava morto para escapar do bicho, conta-se na região. Além de onças, cobras que se irritam com batidas de metais são temidas nos galpões de ajustes de máquinas. "Elas não atacam só para se defender. Vão atrás de quem esta batendo martelo e até sobem em trator", disse o agrônomo Marcello Cattapan, gaúcho que está há três anos em Sorriso (MT).
Araras convivem com tatus
Depois de rodar 5 mil quilômetros para percorrer Mato Grosso, a Expedicao visita desde quarta-feira lavouras de soja e milho de Mato Grosso do Sul. Nenhuma cobra, onça ou jacaré foram encontrados no percurso até agora. Apareceram apenas animais bem menos perigosos. Numa mesma lavoura de São Gabriel do Oeste (Norte de MS), cinco araras-azuis e um tatu acompanharam a entrevista ao produtor Evandro Biasus, que tenta fazer a colheita de soja deslanchar entre uma chuva e outra. As araras apareceram na chegada e na saída da equipe, enquanto o tatu posou para fotos numa área de acabara de ser colhida.
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