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Num cenário de expansão do cultivo e da demanda da cultura, o Paraná recebe entre hoje e sexta-feira o XII Congresso Brasileiro de Mandioca. Os organizadores esperam 1,2 mil participantes. O presidente do evento, Marcos Franco, afirma que a fase é de inovação e põe, lado a lado, produtores e pesquisadores.

Gazeta do Povo – O Congresso é direcionado a quem?Marcos Franco – A todos os setores que fazem parte da cadeia produtiva da mandioca, desde o produtor da raiz até as indústrias que processam esta matéria-prima. Também teremos a participação de pesquisadores, com apresentação de painéis e trabalhos, para que assim todos possam interagir sobre as novas tecnologias e inovações.

– O que os participantes devem esperar do Congresso?– Haverá palestras do uso do álcool extraído da mandioca, e toda sua tecnologia, além de temas como transgenia em variedades de mandioca, e também novas variedades e tecnologias de produção de raiz.

– Qual a importância do evento para a região?– A Região Noroeste do Paraná é um dos pólos nacionais de produção de raiz e de processamento. As novas tecnologias trazidas e debatidas neste congresso vêm incrementar muito a necessidade de desenvolvimento, cada vez maior, que percebemos para o setor.

– Quais as palestras mais importantes?– A palestra de abertura que falará sobre o mercado de biocombústiveis na Ásia, proferida por um pesquisador e professor universitário japonês, e a mesa redonda sobre a viabilidade da produção do álcool da raiz de mandioca. (ON)

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