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No rastro de Minas Gerais e São Paulo, o Paraná também pede socorro à cadeia da laranja. O estado, sexto maior em tamanho de área plantada no país e segundo em produtividade, ficou de fora da portaria interministerial que autorizou a liberação de R$ 120 milhões em recursos para a rea­lização de leilões governamentais de equalização dos preços (Pepro).

Com a chegada de uma supersafra, liderada em volume pela Região Sudeste do Brasil, e redução das exportações nacionais, os preços da fruta caíram para baixo do preço mínimo oficial, que no Paraná é de R$ 10,10 por caixa. Segundo a Secretaria Estadual de Agricultura (Seab), os produtores do estado receberam, em média, 20% menos que o piso em setembro.

Em ofício enviado à Brasília, o presidente da Federação da Agricultura do Paraná (Faep), Ágide Meneguetti, pede que o estado também seja beneficiado pelos recursos da Política de Garantia de Preços Mínimos (PGPM). A Faep defende que tanto as cooperativas quanto os produtores independentes devem receber apoio para a comercialização da laranja.

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