Com as negociações travadas em função da greve dos caminhoneiros, o mercado brasileiro de soja andou de lado ontem. Nas principais praças de comercialização do país, os preços da oleaginosa ficaram praticamente estáveis, com altas pontuais em algumas regiões. Compradores mantiveram as indicações nos mesmos R$ 67,00 (para entrega em abril) do dia anterior no Porto Paranaguá e próximas a R$ 58,00 (disponível) no Norte e Oeste do estado. Mas, com a colheita represada no interior devido aos bloqueios nas rodovias brasileiras, foram raros os registro de negócios.
Na Bolsa de Mercadorias e Futuros de Chicago (CBOT), referência internacional para os preços da commodity, as cotações devolveram ontem parte dos ganhos registrados no dia anterior. Após ter atingido os maiores patamares em seis semanas na terça em meio às especulações sobre um possível reaquecimento da demanda pela soja americana devido à paralisação dos caminhoneiros no Brasil, o dia foi de realização de lucros nesta quarta. Na avaliação do mercado, mesmo que a greve impacte o fluxo do produto brasileiro para a exportação, o cenário fundamental de longo prazo ainda indica uma ampla oferta mundial da oleaginosa.
Em baixaUS$ 10,0775 por bushel foi a cotação de fechamento do primeiro contrato da soja na Bolsa de Chicago ontem. Na comparação com o dia anterior, houve queda de 0,69%. No Brasil, preços seguem sustentados pelo dólar.
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