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Com relação aos estoques, o USDA  elevou os números globais tanto no milho quanto na soja. No caso do cereal, serão 220,68 milhões de toneladas. Na soja, 82,82 milhões de toneladas. | Pedro Serapio/Gazeta do Povo
Com relação aos estoques, o USDA elevou os números globais tanto no milho quanto na soja. No caso do cereal, serão 220,68 milhões de toneladas. Na soja, 82,82 milhões de toneladas.| Foto: Pedro Serapio/Gazeta do Povo

O Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) elevou a projeção para safra brasileira de grãos nesta quinta-feira (9), no relatório mensal de oferta e demanda. Segundo o órgão, o Brasil deve colher 108 milhões de toneladas, o maior volume da história; e 4 milhões de toneladas a mais que no último boletim, divulgado no mês passado. O USDA também aumentou a previsão para o milho, que ficou em 91,5 milhões de toneladas, 5 milhões de toneladas acima do relatório de fevereiro.

Com relação aos estoques, o USDA elevou os números globais tanto no milho quanto na soja. No caso do cereal, serão 220,68 milhões de toneladas. Na soja, 82,82 milhões de toneladas.

Os números tiveram forte impacto nos preços da soja e milho negociados na Bolsa de Chicago (CBOT). No caso da oleaginosa, as cotações recuaram 10 pontos, uma desvalorização de mais de 1% nos contratos de março (US$ 10/bushel), maio (US$ 10,10/bushel) e julho (US$ 10,17/bushel). Com o cereal o impacto não foi tão grande, mas dia também foi de baixa. O vencimento em março (US$ 3,59/bushel) encerrou com queda de 5,50 pontos. No vencimento de maio, a queda foi de 5,25 pontos, a US$3,67/bushel.

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