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As chuvas que causaram inundações nas principais regiões agrícolas da Argentina e atrasaram o início da safra 2012/13 agora comprometem a colheita no país. Segundo a Bolsa de Cereais de Buenos Aires, os trabalhos de retirada da soja dos campos foram concluídos em pouco mais de 9% da área total ocupada pela cultura, um atraso de quatro pontos porcentuais em relação a esta época do ano passado. Já a colheita de milho segue no mesmo ritmo: 31%.

A Argentina é o segundo maior produtor de soja e milho da América do Sul e o terceiro no ranking mundial. Neste ano, após o excesso de chuvas no período de plantio, as lavouras foram castigadas por uma seca prolongada.

As intempéries climáticas reduziram o potencial produtivo das plantas. Os argentinos deveriam colher 55 milhões de toneladas. Agora, a projeção oficial aponta para 48,5 (MT).

Uma equipe da Expedição Safra Gazeta do Povo está em viagem pelo país até o final da próxima semana para conferir in loco o ritmo do trabalhos de campo e estimar o tamanho da produção do país.

Efeito climático

6,5 milhões de toneladas é quanto os produtores argentinos devem colher a menos de soja em relação ao potencial identificado na safra.

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