A safra brasileira de verão está no forno e será dimensionada a partir do panorama da produção de soja e milho nos Estados Unidos. O Agronegócio mostra na edição de hoje que os relatórios divulgados na última semana agitaram o mercado e mostraram que a viabilidade da oleaginosa prevalece como norte à produção. E Mato Grosso é o primeiro estado brasileiro a lançar suas apostas.

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A dois meses do início do plantio na América do Sul, nossa equipe se mantém atenta às tendências do mercado, influenciado também pela oferta interna. As reportagens que monitoram a dimensão da atual safra brasileira de milho, publicadas nas últimas semanas, indicam que a oferta tende a ficar acima da prevista. Neste momento, cresce a expectativa em relação às condições climáticas, pela frequência das chuvas na reta final do ciclo do cereal de inverno, cuja colheita ultrapassa e ganha distância ante a de verão.

A cobertura se estende também ao setor de insumos, com matérias sobre a discussão em torno da cobrança de royalty pela indústria de sementes de soja, o aumento nos custos dos fertilizantes, a influência do câmbio, numa época em que se desenham os limites da rentabilidade. O material, que pode ser acessado a qualquer tempo em www.agrogp.com.br, permite o planejamento mais bem da produção de grãos.

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Nesta edição, ampliamos também a cobertura relacionada à pecuária, com reportagens sobre as tendências para a carne bovina, a carne avícola e a respeito da liderança inusitada de Sorriso, no Meio-Oeste de Mato Grosso, na produção de peixes.

Conferimos que o município, reconhecido por lei como Capital do Agronegócio desde 2012, busca excelência nas lavouras e no aproveitamento das águas do Rio Teles Pires. Um exemplo inspirador de que o carro-chefe do agronegócio brasileiro pode continuar sendo a produção de grãos, mas que existem alternativas de peso capazes de sustentar novas cadeias agroindustriais nos caminhos abertos à produção.