Manter o volume do crédito rural para a agricultura empresarial será o primeiro grande desafio para a nova ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Kátia Abreu, na cúpula do governo federal. Desde que assumiu, suas declarações são no sentido de que não vê dificuldades em negociar com o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, mas há indícios de que o governo federal tende a manter o volume de recursos ou mesmo reduzi-lo
O Ministério do Desenvolvimento Agrário, Patrus Ananias, disse, logo após reunião com Levy, que espera “que seja mantido” o orçamento do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), que é de R$ 24,1 bilhões em 2014/15. Não há confirmação de manutenção dos R$ 156 bilhões da agricultura empresarial.
Kátia abreu tem até junho para negociar com ministérios pares. E mostra consciência de que terá de fazer pressão por recursos. “Será grande o esforço para agilizar ações estruturais com outros órgãos do governo e manter a situação positiva para o agronegócio”, afirma.
A Agricultura será o ministério do diálogo. Estamos prontos para trabalhar e ir para o bom combate.
Nenhuma guerra que venha a trazer conflitos, que possam puxar o país para traz, terá minha participação.
Com esforço da Agricultura e dos Transportes, temos uma desoneração em relação ao frete, que teve queda de 7% no preço.
O PIB Agro de 2015 tem grandes chances de ser melhor que o de 2014. O produtor tem crédito. Já foram tomados R$ 70 bilhões do crédito rural disponível,14% a mais se comparado ao plano passado.
Prejuízo recorde ressalta uso político e má gestão das empresas estatais sob Lula 3
Moraes enfrenta dilema com convite de Trump a Bolsonaro, e enrolação pode ser recurso
Carta sobre inflação é mau começo para Galípolo no BC
Como obsessão woke e negligência contribuíram para que o fogo se alastrasse na Califórnia
Reforma tributária promete simplificar impostos, mas Congresso tem nós a desatar
Índia cresce mais que a China: será a nova locomotiva do mundo?
Lula quer resgatar velha Petrobras para tocar projetos de interesse do governo
O que esperar do futuro da Petrobras nas mãos da nova presidente; ouça o podcast