O modelo de remuneração adotado pelo pool do leite – encabeçado pelas cooperativas Castrolanda (Castro), Frísia (Carambeí) e Capal (Arapoti) – vira referência na formulação das estratégias da Aliança Láctea. Os pecuaristas são pagos conforme a qualidade do produto entregue, com base em dados obtidos por meio de análises laboratoriais, reduzindo o risco de fraudes ou prejuízos ao consumidor.
“Sou pecuarista da região e afirmo tranquilamente que é o melhor modelo de remuneração do Brasil”, diz o coordenador geral do projeto, Ronei Volpi. O sistema do trio ABC está sendo apresentado nas reuniões da Aliança Láctea junto com o case da cooperativa gaúcha Languiru, como forma de indicar os benefícios da prática para toda a cadeia produtiva.
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