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Com arquitetura típica, 20 sobrados que compões a Vila Holandesa vão funcionar como estandes fixos para empresas. | Josué Teixeira/Gazeta do Povo
Com arquitetura típica, 20 sobrados que compões a Vila Holandesa vão funcionar como estandes fixos para empresas.| Foto: Josué Teixeira/Gazeta do Povo

Inaugurada oficialmente em 2013, a Vila Holandesa promete movimentar a Cidade do Leite neste ano. O projeto foi pensado e desenvolvido pela Cas­trolanda há aproximadamente cinco anos e, desde então, vem recebendo investimentos constantes. “Perceber­mos que a feira estava crescendo mais rápido do que nós conseguíamos investir em infraestrutura. Já tivemos problemas de estacionamento, estrutura dentro parque, pavimentação, e estamos nos adequando”, diz o presidente da cooperativa, Frans Borg.

A grande aposta é justamente na Cidade do Leite, um complexo anexo ao Parque de Exposições Dario Macedo que é formado pelo Pavilhão Agroleite, Praça Central, Vila Holan­desa e, no futuro, pelo Castrolanda Convention Center. O Pavilhão Agroleite, destinado aos animais da Pista de Julgamento, foi inaugurado em agosto de 2014, quando sediou a 47ª Exposição Nacional da Raça Holandesa e a 33ª Exposição Nacional da Raça Jersey. O local tem capacidade para 700 animais, com espaço de 7 mil m². A Praça Central é um espaço para evidenciar a cultura holandesa e ponto de encontro para os visitantes da Cidade do Leite.

Mas a estrutura que mais tem recebido investimentos atualmente é a Vila Holandesa. O espaço foi concebido não apenas para oferecer um ambiente adequado para os expositores durante os cinco dias de feira, mas para funcionar como um centro comercial do agronegócio na Cidade do Leite ao longo de todo o ano. São aproximadamente 20 sobrados, projetados com o diferencial da arquitetura holandesa, que vão funcionar como estandes fixos para empresas da área. A cooperativa aluga o espaço e a empresa pode utilizar como escritório comercial, por exemplo. Segundo Borg, todos os sobrados já estão ocupados, com empresas de todas as áreas, como tecnologia de máquinas, medicamentos, insumos e até laboratórios. “As empresas compraram a ideia, e na medida em que fomos construindo, adquiriram o direito de usá-los”, diz.

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