Do leite à carne, dos grãos aos cereais, a região dos Campos Gerais nunca foi tão diversificada. Com logística favorável e tecnologia de ponta, a infraestrutura privilegia a agroindústria, adiciona valor à produção primária e favorece a renda, dentro e fora da porteira. Uma combinação de fatores que faz do agronegócio regional um dos mais eficientes e competitivos do estado e do país.

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Berço do plantio direto, os Campos Gerais também despontam à vocação florestal, que se consolida como grande negócio na região. Da Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG), do Instituto Agronômico do Paraná (Iapar), da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) e da pesquisa cooperativa vêm o maior insumo, o conhecimento, com tecnologia e inovação.

A partir de Ponta Grossa, a cidade polo, os caminhos se cruzam e se multiplicam para dar passagem à boa parte da economia agrícola e industrial não apenas local, mas de outras regiões e de outros estados brasileiros. Dono do maior entroncamento rodoferroviário da Região Sul, os Campos Gerais também abriram espaço para uma das maiores concentrações agroindustriais do Brasil.

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Ponta Grossa e região, literalmente, põem comida à mesa. Não somente produz como industrializa sua produção, gera emprego e renda na cadeia e contribuiu de maneira decisiva ao abastecimento e segurança alimentar. É o desenvolvimento econômico e social de uma das maiores cidades, e de uma das maiores regiões do estado, a partir do agronegócio.

Uma realidade que a publicação de hoje, motivada pela Efapi, a Exposição Feira Agropecuária dos Campos Gerais, tenta mostrar. E explorar. No sentido amplo dos modelos de produção e das cadeias produtivas que se complementam e se beneficiam de uma logística única e singular da infraestrutura da região.