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“A Feira do Paraná”, “A Melhor do Brasil” ou simplesmente a ExpoLondrina, pouco importa. O que realmente faz a diferença é a mobilização, a contribuição e o residual que eventos dessa natureza trazem para sociedade, em especial para o agronegócio. Na atual conjuntura, palcos como esse são ainda mais relevantes. Não apenas porque o setor tem ampliado sua participação na economia do país, com sucessivos recordes de produção e exportação, que, entre outros reflexos, têm sustentado o superávit da balança comercial. Isso é constatação. O que precisamos é discutir tendências, planejar e definir estratégias. Eu não diria prever, mas preparar o futuro. Um amanhã que chega cada vez mais rápido, que exige respostas ágeis de dentro e de fora da porteira.

A sinergia entre o campo e a cidade, o urbano e o rural, é outra característica marcante dessas feiras, que se esforçam para integrar esses dois mundos. Uma realidade que impõe um desafio, que está em conciliar e alinhar expectativas diante de conceitos e interesses teoricamente distintos. Teoricamente, porque, na prática, essas realidades já se conversam, são interdependentes e têm objetivos comuns. Num país onde 1/3 do Produto Interno Bruto (PIB) tem origem no campo, a cidade é o principal instrumento de sustentação e consolidação dessa economia rural. Boa parte desse agronegócio moderno tem a ver com um ambiente mais urbano que rural. Movimenta o consumo, o crédito, a agroindústria, o comércio e o serviço, o público e o privado.

A discussão então é pertinente e os palcos – no caso as feiras – são muitos. Agora, no entanto, é a hora e a vez da ExpoLondrina que, aliás, não precisa de títulos e chancelas complementares para se credenciar ao debate. Até porque está em uma das mais conhecidas e reconhecidas agrocapitais do país. E ponto!

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