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O último roteiro da Expedição Avicultura 2015 contemplou o Rio Grande do Sul. No destino inédito da Expedição, foram realizadas visitas a indústrias e produtores, visando entender melhor os desafios e realidades da avicultura gaúcha. Confira os registros fotográficos dessa jornada nas imagens do fotógrafo Hugo Harada.
Expedição Avicultura se reuniu com representantes da cadeia produtiva para coletar informações e tendências da produção avícola gaúcha. Uma das visitas foi feita na Agrodanieli, de Tapejara, no noroeste do estado.
Roteiro também incluiu visita a granjas. Estruturas incorporam tecnologia crescente na produção.
Aviários dark house garantem conforto para as aves e tornam mais eficiente a conversão de ração em carne.
Tão perto e tão longe. Apesar da proximidade das lavouras de milho com as granjas, Rio Grande do Sul enfrenta escassez do cereal para produção de ração.
Para tentar manter a competitividade, indústria investe por conta e aposta em mega galpões com até 36 metros de largura, quase o triplo de uma granja padrão.
Estrutura maiores também otimizam mão de obra, permitindo até mesmo a entrada de tratores para executar a virada da cama aviária.
Estrutura exige características próprias, como mais entradas de ar na região central do galpão, explica o veterinário da Agrodanieli, Humberto Rovan.
Debates também envolveram a avicultura dentro da filosofia cooperativista, como a Languiru, que tem sede em Teutônia, na região Central.
Modelo cooperativista garante que produtores como Marcelo Tiggemann consigam o sustento da família mesmo tem granjas de última geração.
Escassez de grãos força indústria gaúcha a ser mais competitiva, explica o o gerente do frigorífico de aves da Languiru, Fabiano Leonhardt.
Além de controle de ambiência, criação de pintainhos também segue preceitos rígidos de sanidade.
Estratégia afeta diretamente o resultado do frango que chega para o abate, com potencial para render mais carne.
Granjas mudam cenário dos campos gaúchos.
Produção amplia valor agregado com cortes prontos, que reduzem o trabalho do consumidor final.
Ao mesmo tempo estruturas tentam otimizar operação logística voltada à exportação.
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