Reduto – Produtores como MarceloTiggemann, cooperado da Languiru que sustenta a família com uma área de 7 hectares, estão em regiões altamente integradas. A cooperativa, de Teutônia, é a que possui menor abrangência geográfica no Rio Grande do Sul, com 80% da produção num raio de 15 quilômetros, mas ostenta a terceira colocação no ranking estadual de faturamento – as aves respondem por aproximadamente um terço das receitas, que em 2014 chegaram a R$ 970 milhões.
Mais valor – Além de gerar riqueza no processo de transformação de grãos em carnes, os frangos ganham valor em cortes especiais, direcionados a mercados mais exigentes. O Brasil mantém produção e eleva exportações de milho, que podem chegar a 29,7 milhões de toneladas, conforme a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). O recorde atual é de 2012/13: 26,2 milhões de t.
Investimento – Apesar de comprar milho pagando até R$ 35 por saca – R$ 15 a mais do que em Mato Grosso –, o Rio Grande do Sul investe em aviários gigantes, reformulando o perfil da produção de frangos, concentrada no Sul do país. (IC)
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