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Com 6,7 mil hectares de soja – metade transgênica – na propriedade que mantém em Sapezal (Oeste), Robson Fogliato diz que as médias de produtividade cresceram depois de aderir ao uso da variedade na lavoura, numa diferença de cerca de 10 sacas por hectare. “Com o convencional recebo US$ 1 a mais por saca, mas no transgênico ganho em escala de produção”, explica. Com o lançamento de sementes convencionais contra nematóide – uma das principais pragas das lavouras do Centro-Oeste –, ele acredita que o terreno dedicado à soja GM ficará estável na região.
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